quinta-feira, fevereiro 26, 2009

Love is in the air

É para algumas companhias aéreas um problema, enquanto para outras se tornou na fonte de novos dividendos. Já para os passageiros, é sempre divertido (como podem imaginar).
Dizem as más linguas que foram os ricos e famoso a lançar a moda, mimados pelas companhias aéreas que não recusavam champangne, caviar e acomodações demasiado confortáveis, além de privacidade, a clientes tão bem pagantes nas aeronaves. Médicos do corpo e da mente referem outras razões: um avião pode ser considerado um vibrador gigante, com todas as trepidações inerente ao aparelho, carrega para muitos o simbolismo do falo e do acto sexual em si, com as consecutivas descolagens e aterragens. O homem não foi feito para voar, portanto, excita-o o meio estranho onde se move. Além, claro, da adrenalina que a possibilidade de perigo sempre existente lança no sistema, exigindo acção. Só que num avião pouca coisa se pode fazer - ler ou ver um filme - e o organismo humano mantém-se ansioso ou excitado, consoante a fisiologia e psicologia de cada um. Seja qual for a razão, mesmo a velha e esfarrapada de tão usada do que é proibido é bom, as pessoas sentem-se sempre dispostas a sexo numa aeronave (excepto quando estão mortas de cansaço ou de ressaca, claro!).
in umbigo

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